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Redes de ar comprimido e o PEAD: tudo o que você precisa saber

As redes de ar comprimido possuem funções essenciais na nossa sociedade. Tanto para a indústria quanto para funcionalidades mais específicas, como hospitais, por exemplo, que se beneficiam da estrutura de transmissão de oxigênio à partir de uma central, que o leva para os quartos. Em casos emergenciais, uma rede de ar comprimido pode salvar vidas. E salva.

A importância das redes de ar comprimido é inegável e inquestionável. Porém, o método de transmissão do O² muitas vezes não é feito da forma mais eficiente, segura e econômica. Isso é facilmente resolvido com o PEAD, que ao longo deste texto, vamos mostrar como uma ótima alternativa para a transmissão de ar.

Vamos saber mais?

Pra que servem as redes de ar comprimido?

Se formos conceituar, podemos dizer que as redes de ar comprimido oferecem às fontes consumidoras três coisas: pressão, vazão e qualidade do material.

Ou seja, as redes de ar comprimido servem para captar e comprimir ar e distribuí-lo na rede.

Os usos do ar comprimido distribuído são vários, e dependem bastante do tipo de negócio. Uma indústria, por exemplo, pode ter a necessidade de usar o ar comprimido para a operação de válvulas pneumáticas, que atuam nas esteiras de transporte, no embalo, etc.

Para os hospitais, o uso está relacionado à saúde dos pacientes em quartos, enfermarias e centros cirúrgicos. Uma rede de ar comprimido nesses casos é simplesmente fundamental.

O que muita gente acaba não sabendo é como essas redes funcionam. De onde vem o ar e como ele é transportado? É o que vamos descobrir no próximo tópico. Confira:

Como funcionam as redes de ar comprimido?

Em termos mais simples, podemos entender a rede de ar comprimido como um conjunto de recursos que leva o ar comprimido desde o reservatório até a área de consumo.

 

Esses recursos são:

    • O compressor – responsável pela compressão do ar para o armazenamento;
    • O reservatório – responsável por armazenar o ar comprimido;
    • A linha principal – leva o ar comprimido do reservatório para a linha de distribuição;
    • A linha de distribuição – leva o ar comprimido até as linhas de serviço;
    • Linhas de serviço – distribui o ar comprimido para a área de consumo.

 

Nas linhas de serviço, vários acessórios podem ser – e são – utilizados. No caso dos hospitais, por exemplo, há a necessidade de um acessório de tratamento do ar comprimido e registros de serviço, para a ativação só quando houver a necessidade.

Isso é explicando de uma forma bem simplificada, pois os componentes de uma rede de ar comprimido variam bastante dependendo da sua funcionalidade. Nessa imagem, por exemplo, podemos ver vários outros recursos, como receptores de ar, filtros primários, separador água e óleo, etc.

 

 

No que diz respeito às linhas de tubulação, porém, o design das redes de ar comprimido tendem a serem similares, senão iguais. Isso porque a realidade de distribuição, por mais que seja diversa, não muda fundamentalmente.

Qual é o material usado nas redes de ar comprimido?

Como em qualquer tubulação, o material usado é de responsabilidade dos engenheiros especializados na obra. No caso das redes de ar comprimido, esses materiais são bem diversos: elas podem ser feitas em cobre, aço sem costura, aço inox, alumínio, o plástico e o PEAD.

Porém, é importante entender como o material influencia na rede de ar comprimido. Dependendo do que for utilizado, pode haver perda de pressão pelo atrito com o ar, o que causa prejuízos na vazão e na qualidade de toda a rede.

Linhas subdimensionadas e com um material que acaba causando atrito extra encontram vários problemas. Um deles é a sobrecarga do compressor, o que acaba causando um maior consumo de energia para manter a rede funcionando.

Outros problemas fáceis de perceber (e difíceis de resolver) são a perda de carga bem alta e um aumento na velocidade do ar, o que pode causar danos às válvulas utilizadas e situações perigosas à saúde de pacientes em hospitais.

Dependendo da velocidade de saída do ar comprimido em alguma válvula de serviço, ela chega a ser inviabilizada para não causar esses problemas.

Mas então há algum material mais recomendado para o uso nas redes de ar comprimido?

Por que usar o PEAD nas redes de ar comprimido?

Não necessariamente recomendado só para as redes de ar comprimido: o PEAD é a tubulação do futuro. Ele deveria estar presente em todos os tipos de transporte de cargas por meio de redes.

Isso porque ele se adapta facilmente às necessidades das redes de ar comprimido principalmente pelas suas características mecânicas que duram décadas e décadas.

Uma tubulação de plástico, por exemplo, perde suas propriedades mecânicas muito rapidamente. Ao passo que o aço galvanizado ou inox, por exemplo, não tem esse problema, mas seu custo acaba sendo bem mais alto.

O PEAD – ou polietileno de alta densidade – não oxida, não sofre corrosão e mantém suas propriedades mecânicas por décadas e décadas. E o seu preço é muito mais interessante do que uma tubulação inteira feita de aço galvanizado.

O PEAD tem uma longa história no transporte de gás e outros recursos sensíveis, como o minério. Sua flexibilidade permite, inclusive, a instalação através do MND – o método não destrutivo.

Por isso, nossa recomendação é a utilização do PEAD para as redes de ar comprimido. E para todas, na verdade.

Trabalhamos para a que o material – que além de tudo é mais amigável ao meio ambiente desde a sua fabricação até a instalação e descarte – esteja presente em todo o transporte brasileiro. Essa é a nossa missão. Esse é o compromisso Complastec.

Para saber mais sobre o que defendemos e como trabalhamos, conheça nosso site. Um abraço e até o próximo texto.

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